terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Futebol Maranhense


Olá,
No ano de 2008 voltei acompanhar de perto o futebol maranhense. Levei minha filha e namorada pela primeira vez para ver uma partida de futebol no estádio Nhozinho Santos. Adoraram. Por isso, lamento algumas notícias que começaram a circular na imprensa: a primeira delas é que os clubes maranhenses podem não ter acesso ao estádio Nhozinho Santos para os jogos da Copa do Brasil. Se já não bastasse o Castelão interditado.
A segunda notícia está publicada no site oficial da Bolívia Querida justificando o mau rendimento do clube devido a pequena presença do público.
Alto lá!
Acompanhar jogos do Sampaio com a família e amigos virou motivo de chacota. Dificuldade para estacionar, comprar ingressos, banheiros inadequados (sobretudo para mulheres), em campo um time lerdo e passivo. Será que os dirigentes do futebol maranhense são incapazes de avaliar que apesar de todas as derrotas a torcida ainda se fez presente, em sua maioria uniformizada?
Após as grandes derrotas ou eliminação num torneio disse, ou ouvi alguém dizer, que não voltava mais ao estádio, mas no jogo seguinte estávamos lá de novo. Não questiono só as derrotas, mas o rendimento do time. Sou torcedor e quero espetáculo:
Dia 18 de fevereiro, quarta feira, 20:30 em ponto. Começa o jogo. Casa cheia, no Castelão com toda segurança estrutural, gramado impecável, Edmundo em campo com a camisa do Figueirense e o Sampaio segue adiante no torneio com uma bela exibição. A torcida como sempre faz a sua parte, mas dessa vez foi correspondida pelo time. No final do jogo, eu e minha família voltamos em segurança para casa. No rádio do carro ouvimos os atletas do time derrotado elogiando a equipe maranhense que enfretaram, a qualidade do palco do espetáculo e agradecendo a participação maciça da torcida ao estádio. Será que tô sonhando alto demais?

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